Notas de Pesar

📅 4 de Fevereiro 2025

Maria Teresa Horta (1937-2025)

@Fernando Bento
A morte de Maria Teresa Horta, escritora notável nos diferentes géneros literários que constituem o seu legado, figura nuclear da luta feminista e das causas de um humanismo irresignado, é um momento de dolência colectiva, "mágoa sem remédio" para a Associação Portuguesa de Escritores, da qual era Sócia Honorária, e tristeza sentida dos leitores.
A Direcção da APE, que aprovou em reunião um unânime Voto de Pesar, abraça, nesta hora, os familiares e amigos, na certeza de que a sua memória consistentemente perdurará.

Carlos Paredes - Centenário do nascimento

📅 28 de Março de 2025
A Associação Portuguesa de Escritores celebrou os 100 anos do nascimento de Carlos Paredes, músico cuja estirpe incomparável encontrou na guitarra portuguesa a sua expressão maior, leitor e companheiro de poetas, ficcionistas, personalidades relevantes da nossa literatura. Esta feição foi também abordada no programa da sessão que teve lugar na Biblioteca Palácio Galveias, no dia 24 de Março, às 18 horas, com a presença de Luísa Amaro, Rui Vieira Nery e José Manuel Mendes. As palavras de José Carlos de Vasconcelos, por impossibilidade de estar presente, foram lidas pelo presidente da direcção da APE.
A coordenação dos trabalhos pertenceu a Luís Machado.
©Fernando Bento

Convocatória

Fernando F. B. Martinho (1938-2025)

Na morte de Fernando J. B. Martinho, académico e ensaísta da mais rara estirpe, Amigo incomparável, a Direcção da sua APE exprime à família e aos mais próximos, a expressão de uma muito sentida dor e profunda solidariedade.
@Fernando Bento
📅 9 de Abril 2025

Carlos Vaz Ferraz (1946-2025)

A Direcção, no momento doloroso da morte de Carlos Vale Ferraz, sócio da APE, exprime à sua família e aos amigos o profundo presar de um abraço de solidariedade.
📅 9 de Abril 2025

Ciclo «Traga um Livro e Dê Voz aos Autores»

📅 2 de Maio 2025
No passado dia 29 de Abril, a Associação Portuguesa de Escritores assinalou, pelas 18h00, na Biblioteca Palácio Galveias (sala polivalente) o centenário do nascimento de Luiz Pacheco.
A sessão contou com a intervenção de António Cândido Franco, premiado com o Grande Prémio de Literatura Biográfica Miguel Torga com a obra O firmamento é negro e não azul — A vida de Luiz Pacheco, que falou sobre a vida e a obra do escritor, de José Manuel de Vasconcelos e de José Manuel Mendes.
Os associados e amigos foram convidados a participar, com leituras de textos da obra de Luiz Pacheco que marcou a cultura portuguesa pelo seu pensamento critico, polémico e irreverente.
©Fernando Bento
📅 28 de Fevereiro 2025
Escritores Evocam Alexandre O’Neill

A Associação Portuguesa de Escritores evocou, na passada terça-feira, 25 de Fevereiro, às 18h00, Alexandre O´Neill na circunstância do centenário do seu nascimento.
Numa sessão que teve lugar na Biblioteca Palácio Galveias contou com a intervenção de Clara Rocha, por via da leitura do seu texto «O ETHOS DA PARÓDIA NA POESIA DE ALEXANDRE O'NEILLl» e de José Manuel Mendes, em torno do legado literário do grande autor, singular entre os surrealistas portugueses.
Convidaram-se os sócios e amigos a participar na leituras de fragmentos dos livros do Poeta celebrado, integrado no ciclo Traga um Livro e Dê Voz aos Autores, coordenado por Luís Machado.
©Fernando Bento

Visita à Ephemera

📅 15 de Abril 2025
Um grupo de sócios e amigos deslocaram-se ao Barreiro, a um dos espaços da Ephemera, no dia 15 de Abril para uma visita guiada por José Pacheco Pereira.
Centenário do nascimento de Luiz Pacheco

Prémio de Vida Literatura Vítor e Aguiar Silva

📅 27 de Março 2025
O Prémio Vida Literária Vítor Aguiar e Silva foi atribuído, por unanimidade, a Fernando Guimarães. Com esta decisão, a Direcção da Associação Portuguesa de Escritores realça o rigor e a coerência da reflexão ensaística e do trabalho poético de Fernando Guimarães, considerados, sobretudo, como expressão de uma muito singular dedicação integral à Literatura.

O Prémio Vida Literária Vítor Aguiar e Silva, instituído pela Associação Portuguesa de Escritores com o patrocínio da Câmara Municipal de Braga, dotado de  €20.000,00, premiou nas duas anteriores edições, João Barrento e Lídia Jorge.

Recorde-se que, no passado, foram distinguidos Miguel Torga, Sophia de Mello Breyner Andresen, José Saramago, Óscar Lopes, José Cardoso Pires, Eugénio de Andrade, Urbano Tavares Rodrigues, Mário Cesariny de Vasconcelos, Vítor Aguiar e Silva, Maria Helena da Rocha Pereira, João Rui de Sousa, Maria Velho da Costa, Manuel Alegre.

A cerimónia oficial de entrega do Prémio prevista para o mês de Abril será oportunamente anunciada.
©Fernando Bento
📅 17 de Abril 2025
Fernando Guimarães recebeu na passada Sexta-Feira, 11 de Abril, o Prémio Vida Literária Vítor Aguiar e Silva, uma distinção instituída pela Associação Portuguesa de Escritores com o apoio do Município de Braga.
A cerimónia de entrega decorreu no Salão Nobre dos Paços do Concelho de Braga, contando com a presença do galardoado, do presidente da Câmara Municipal, Ricardo Rio, e do presidente da Associação Portuguesa de Escritores, José Manuel Mendes
@CM de Braga
📅 8 de Junho 2025

Armindo Reis (1954-2025)

É com profunda mágoa que a Associação Portuguesa de Escritores acolhe e partilha a notícia da morte de Armindo Reis, 1° Secretário da Mesa da Assembleia-Geral desde há largos anos, um dos melhores de todos nós.
Escritores com obra reconhecida, em particular nos domínios da chamada Literatura Infanto-Juvenil e num legado poético marcado pelas dimensões memorial, ecologista, comunicativa, era alguém cujos atributos de competência profissional, apego solidário, inconformismo e generosidade marcavam as instituições e lugares pessoais a que pertenceu.
De luto, a APE  abraça, nesta hora de pesar, a família  e os amigos de Armindo Reis, seu companheiro para sempre.

A Direcção
CICLO DE CINEMA À PALA DE CAMÕES 
Comemorações do V Centenário do Nascimento de Luís de Camões

Grande Prémio de Crónica e Dispersos Literários APE|CM. de Loulé

📅 30 de Maio 2025
©CMLoulé
Aos quase 90 anos de idade, o escritor Helder Macedo foi uma vez mais distinguido pelo seu trabalho e junta-se à lista de “notáveis” das Letras portuguesas que receberam o Grande Prémio de Crónica e Dispersos Literários, instituído pela APE – Associação Portuguesa de Escritores e Câmara Municipal de Loulé.  A cerimónia de entrega do galardão aconteceu esta quinta-feira, no âmbito das comemorações do Dia do Município de Loulé.
“Pretextos”, a obra distinguida, reúne 120 crónicas publicadas pelo “Jornal de Letras”, entre os anos de 2006 e 2023, editadas em livro pela editora Caminho, e é “simultaneamente crónica e disperso literário”, como notou José Manuel Mendes, presidente da APE.
Na apresentação do livro, Carlos Albino, presidente do júri composto também pela professora Cristina Robalo Cordeiro e pelo jornalista e escritor Francisco Duarte Mangas, disse que o mesmo reflete “um olhar muito particular” do autor perante a sua vivência entre dois mundos distintos, Portugal e Inglaterra, onde reside há décadas.  
“Conseguiu criar uma tapeçaria de reflexões admiráveis, cheias de profundidade, filosofia, graça e muito humor. São crónicas contemporâneas, prova da vivacidade criativa de um professor, grande intelectual, que escreve para toda a gente como sucede com os escritores que são verdadeiramente sólidos e humanos. Escreve a partir do mundo da cultura, mas a sua atenção à realidade da vida confere-lhe uma abrangência muito rara”, considerou Carlos Albino, o homem que esteve à frente da criação deste Prémio.
Novelista, romancista, narrador, poeta, “e acima de tudo um ensaísta raro, aquele que leu Camões como nunca ninguém tinha lido”, como notou o presidente da APE, Helder Macedo teve um percurso dividido entre a escrita e a docência. Foi professor no Kings’s College, titular da cátedra “Camões”, tendo “um longo e apurado diálogo” com a obra camoniana, com dezenas de entrevistas e inúmeras “intervenções memoráveis” sobre o tema, destacando-se o seu livro “Camões e outros contemporâneos”, lembrou Carlos Albino.
“Figura agregadora, de têmpera excecional”, com uma importância singular no contexto cívico-cultural português, o autor laureado na 10ª edição do Grande Prémio é, na visão do presidente da APE, “um clássico em viagem, um autor do futuro, aquele que traz o tempo em que nasceu transportado para os tempos que virão, enquanto acolhe a memória dos leitores de diferentes gerações”.
Nas suas palavras de agradecimento pela atribuição do galardão, Helder Semedo disse sentir-se “profundamente grato e lisonjeado”. Num prémio que distingue a crónica, o autor falou ainda da vantagem deste género literário: “São obras em que temos que responder a uma solicitação mais ou menos imediata, parte-se de uma ideia ou de um estilo mais ou menos imediato, e depois algumas das nossas obsessões pessoais vão entrando nessas várias recorrências”.
O autarca de Loulé, Vítor Aleixo, agradeceu ao laureado e também aos parceiros neste percurso do Grande Prémio de Crónica e Dispersos Literários APE/CML, realizado há 10 edições, e que colocou Loulé no mapa das Letras portuguesas. “Todos anos, no final de maio, jornais e meios de comunicação mais dignos e atentos ao mundo cultural destacam Loulé como uma cidade que reconhece a crónica como uma das expressões relevantes do mundo da comunicação e do mundo literário”, disse Carlos Albino.
Recorde-se a lista de vencedores: Tolentino Mendonça, Rui Cardoso Martins, Mário Cláudio, Pedro Mexia, Mário de Carvalho, Lídia Jorge, José Eduardo Agualusa, Miguel Esteves Cardoso e Dulce Maria Cardoso.
📅 20 de Maio 2025
HELDER MACEDO
VENCE GRANDE PRÉMIO DE CRÓNICA E DISPERSOS LITERÁRIOS

Um júri constituído por Carlos Albino Guerreiro, Cristina Robalo Cordeiro e Francisco Duarte Mangas decidiu atribuir por unanimidade, o Grande Prémio de Crónica e Dispersos Literários APE|CM de Loulé ao livro Pretextos (Caminho), de Helder Macedo.

Com fundamentação do júri pode ler-se na acta: «(…) Da autoria de Helder Macedo, este livro reúne 120 textos, escritos entre 2006 e 2023 e, com uma excepção, publicados por José Carlos de Vasconcelos no Jornal das Letras. “Crónicas e textos afins” assim o Autor designa este conjunto.
Ninguém ignora o que faz de um texto uma “crónica”: a sua brevidade, a rapidez da leitura que induz, o seu prazo de validade, a fugacidade a oportunidade do assunto tratado, a efemeridade do suporte em que é publicado.
Ora, nos textos agora reunidos em volume, Helder Macedo parece querer brincar com o género e com seu o leitor. O khronos aqui é outro, não já o do instante, mas o da duração, porque Pretextos não são senão pretextos para ir mais além do que o que é dito, no momento volátil da escrita, numa teia de relações e de sentidos, porque há um eco que o que se lê difunde, ficando em nós, porque à originalidade e acutilância dos pontos de vista se junta o apelo velado à reflexão, à pausa de quem atenta e pensa.
Não fosse Helder Macedo professor, ensaísta, romancista e poeta. Não soubesse ele pensar, observar, escrever e compor com inteligência e fina ironia. E não habitasse sempre a poesia no seu olhar e na sua palavra. Mas porque assim é, Pretextos é um excelente exemplo de como o espectáculo do mundo precisa sobretudo, para chegar a nós e nos tocar, de um cronista exemplar.»

O Grande Prémio de Crónica e Dispersos Literários, instituído pela Associação Portuguesa de Escritores com o patrocínio da Câmara Municipal de Loulé, destina-se a galardoar anualmente uma obra em português, de autor português, publicada em livro e em primeira edição em Portugal, no ano de 2024. Na presente edição, o valor monetário deste galardão para o autor distinguido é de 15.000  mil euros.

A cerimónia de entrega do prémio decorrerá no Dia do Município de Loulé, no próximo dia 29 de Maio.

O Grande Prémio de Crónica e Dispersos Literários distinguiu ao longo das suas 10 edições os autores José Tolentino Mendonça, Rui Cardoso Martins, Mário Cláudio, Pedro Mexia, Mário de Carvalho, Lídia Jorge, José Eduardo Agualusa, Miguel Esteves Cardoso e Dulce Maria Cardoso.    
Helder Macedo é autor de seis livros de poesia e de seis romances, traduzidos em várias línguas. É também autor de uma vasta obra ensaística. Reside em Londres, onde foi Camoens Professor of Portuguese e é Emeritus Professor no King's College. Foi professor visitante em várias universidades, entre as quais Harvard, Universidade Federal do Rio de Janeiro, École des Hautes Études en Sciences Sociales e Universidade de Santiago de Compostela. Em Portugal foi secretário de Estado da Cultura no governo de Maria de Lourdes Pintasilgo.

Fonte: https://caminho.leya.com/pt/autores/helder-macedo-2/
📅 3 de Fevereiro 2025
10.ª edição do GRANDE PRÉMIO DE CRÓNICA E DISPERSOS LITERÁRIOS APE|CM. DE LOULÉ
Encontra-se aberto a nova edição do Grande Prémio de Romance e Novela APE/DGLAB. O concurso destina-se a galardoar, anualmente, um livro de carácter romanesco ou novelístico, em português e de autor português publicado, em 1.ª edição, no ano 2023.

Consultar Regulamento

Apresentação de Livro

📅 29 de Maio 2025
Na passada terça-feira, dia 27 de Maio, pelas 18h00, no salão da sede da Associação Portuguesa de Escritores, teve lugar a sessão de apresentação do novo livro A Tríade Disjuntiva: Literatura, Antropologia e Educação, do nosso consócio, Luís Souta.
Apresentação esteve a cargo do presidente da Direcção da APE, José Manuel Mendes e Letícia do Carmo.

Ciclo de Cinema

📅 22 de Maio 2025
No ano em que se comemora o quinto centenário do nascimento de Camões, no contexto das diversas celebrações em Curso, a Cinemateca  Portuguesa em parceria com a Associação Portuguesa de Escritores e a Biblioteca Nacional de Portugal, organizam o  ciclo de  cinema À PALA DE CAMÕES. 
Esta mostra, que integra doze sessões, propõe  uma reflexão  sobre a forma como a vida e a obra do grande épico têm sido retratadas pelo cinema.
A maioria dos filmes selecionados vão até  ao início da década de 70 e apresentam uma imagem do poeta e da sua obra  através de um ponto de vista nacionalista. Os restantes, realizados após o 25 de Abril, procuram revisitar o autor dos Lusíadas, à luz da historiografia  moderna e dos estudos literários contemporâneos. Paralelamente,  de modo a reflectir  e a desenvolver o vasto imaginário cinematográfico camoniano, vai decorrer na Biblioteca Nacional um animado debate, onde se irá  discutir de que forma, e através de que estratégias, o Cinema construiu a imagem desta figura incontornável  da literatura  universal.
A sessão terá lugar no auditório da Biblioteca Nacional, no dia 6 de Junho, pelas 17 horas e conta com a participação de José Manuel de Vasconcelos, Luís Trindade, Maria do Rosário Lupi Belo, Mariana Pinto dos Santos, Ricardo Vieira Lisboa e Sérgio Dias Branco. 
As sessões do ciclo de cinema À PALA DE CAMÕES, que mereceram do apoio da Antena 1, decorrem conforme o programa que se segue, de 2 a 18 de Junho, nas salas da Cinemateca Portuguesa.
Luís Vaz de Camões,  este nosso poeta universal,  cuja obra ultrapassou barreiras de tempo e espaço  é  assim evocado neste imperdível ciclo, que irá, de uma forma bem singular, perdurar no nosso imaginário.

Programação
2 a 18 Junho de 2025
À PALA DE CAMÕES

Segunda-feira [2] 19h00 | Sala M. Félix Ribeiro
BELA MANDIL
de Helena Estrela
com Mauro Soares, Ângela Ramos
Portugal, 2018 – 18 min
TRAVESSIA - VIAGEM À MEMÓRIA DO TEMPO
de António Escudeiro
Portugal, 1983 – 70 min
duração total da projeção: 88 min / legendados em inglês | M/12
Sessão de abertura com a presença de Rui Machado, José Manuel Mendes, Diogo Ramada Curto, Luís Machado e Ricardo Vieira Lisboa
Diogo Ramada Curto, Director da Biblioteca Nacional de Portugal  e José Augusto Cardoso Bernardes, Comissário para as Comemorações dos 500 Anos de CamõesRui Machado, Director da CinematecaRicardo Vieira Lisboa, CinematecaLuís Machado, APE e José Augusto Cardoso Bernardes, Comissário para as Comemorações dos 500 Anos de Camões
©Fernando Bento
Terça-feira [3] 18h30 | Sala M. Félix Ribeiro
ENTREVISTA HISTÓRICA: LUÍS VAZ DE CAMÕES
de/com Herman José
Portugal, 1994 – 16 min
CAMÕES - ERROS MEUS, MÁ FORTUNA, AMOR ARDENTE
de José Leitão de Barros
com António Vilar, Eunice Muñoz, Vasco Santana, João Vilaret, Carmen Dolores
Portugal, 1946 – 112 min
duração total da projeção: 128 min / legendado em inglês | M/12
Sessão apresentada por Luís Machado
Quarta-feira [4] 21h30 | Sala M. Félix Ribeiro
CAMÕES
de Manuel Faria de Almeida
Portugal, 1966 – 13 min
ENTREGA DE UM BUSTO DE LUÍS DE CAMÕES
de António Campos
Portugal, 1968 – 3 min
LUÍS DE CAMÕES
de Renata Sancho
com/por Hélder Macedo
Portugal, 2007 – 40 min
TAPROBANA
de Gabriel Abrantes
com Jani Zhao, Natxo Checa, João Pedro Vale, Alexandre Melo
Portugal, 2014 – 23 min
duração total da projeção: 80 minutos
Com a presença de Renata Sancho
Quinta-feira [5] 21h30 | Sala M. Félix Ribeiro
8816 VERSOS
de Sofia Marques
com António Fonseca
Portugal, 2012-13 – 78 min / legendado em inglês | M/12
Com a presença de Sofia Marques e António Fonseca
Sexta-feira [6] 17h00 | Biblioteca Nacional de Portugal (Auditório)
CAMÕES NO CINEMA – CONFERÊNCIA
Um debate para refletir como e através de que estratégias o cinema foi trabalhando a obra e a figura de Luís Vaz de Camões com a participação dos investigadores Mariana Pinto dos Santos (UNL, FCSH), Luís Trindade (UNL, IHC), Maria do Rosário Lupi Bello (Universidade Católica), Sérgio Dias Branco (Universidade de Coimbra), de José Manuel de Vasconcelos (Vice-Presidente da Associação Portuguesa de Escritores) e de Ricardo Vieira Lisboa (programador da Cinemateca Portuguesa). Entrada livre.
José Augusto Cardoso BernardesJosé Manuel de VasconcelosMaria do Rosário Lupi Bello e Sérgio Dias BrancoSérgio Dias BrancoRicardo Vieira LisboaMariana Pinto dos Santos Luís Trindade
©Fernando Bento
Sexta-feira [6] 21h30 | Sala M. Félix Ribeiro
POUSADA DAS CHAGAS – UMA REPRESENTAÇÃO SOBRE O MUSEU DE ÓBIDOS
de Paulo Rocha
com Clara Joana, Luís Miguel Cintra
Portugal, 1971 – 17 min
LISBOA CULTURAL
de Manoel de Oliveira
Portugal, França, 1983 – 61 min
duração total da projeção: 78 min| M/12
Segunda-feira [9] 19h00 | Sala M. Félix Ribeiro
Sábado [14] 19h30 | Sala Luís de Pina
OS LUSÍADAS
de Humberto Mauro
Brasil, 1936 – 7 min
MIRAMAR
de Júlio Bressane
com João Rebello, Giulia Gam, Diogo Vilela, Louise Cardoso, Fernanda Torres
Brasil, 1997 – 80 min / legendado em francês
duração total da projeção: 87 min | M/12
Quarta-feira [11] 19h30 | Sala Luís de Pina
O VELHO DO RESTELO
de Manoel de Oliveira
com Luís Miguel Cintra, Diogo Dória, Mário Barroso, Ricardo Trêpa
Portugal, França, 2014 – 19 min
CAMÕES – TANTA GUERRA, TANTO ENGANO
de Paulo Rocha
com Silvina Pereira, Augusto Portela, Isabel Fernandes, Júlio Martín
Portugal, 1998 – 72 min
duração total da projeção: 91 min| M/12
Quinta-feira [12] 21h30 | Sala M. Félix Ribeiro
NON OU A VÃ GLÓRIA DE MANDAR
de Manoel de Oliveira
com Luís Miguel Cintra, Diogo Dória, Miguel Guilherme, Luís Lucas
Portugal, Espanha, França, 1990 – 111 min / legendado em inglês | M/12
Terça-feira [17] 19h30 | Sala Luís de Pina
LUÍS
de João Lopes
Portugal, 2012 – 28 min
BIBLIOGRAFIA
de Miguel Manso e João Manso
Portugal, 2013 – 75 min
Duração total da projeção: 102 min / legendados em inglês | M/12
Com a presença dos realizadores
Quarta-feira [18] 19h30 | Sala Luís de Pina
NA ESCOLA
de Jorge Cramez
Portugal, 2010 – 21 min
A IDEIA E A IMAGEM: LUÍS DE CAMÕES [EXCERTO]
de Álvaro Manuel Machado
Portugal, 1977 – 15 min
ERROS MEUS
de Jorge Cramez
Portugal, 2000 – 15 min
duração total da projeção: 51 min | M/12
Com a presença de Isabel Ruth
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