Rogélio Mena Gomes   📖
Paulo Mauá  
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Sara B. Carvalho  
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Grande Prémio de Ensaio Manuel Gusmão

📅 15 de Abril 2025
O Grande Prémio de Ensaio Manuel Gusmão APE|CM de Évora, no valor de € 12.500,00, destina-se a galardoar, anualmente, anualmente uma obra de ensaio literário, em português e de autor português, em 1.ª edição, no ano 2024 até ao próximo dia 9 de Maio de 2025.
Um júri constituído por António Carlos Cortez, Carina Infante do Carmo e Manuel Frias Martins decidiu atribuir por unanimidade, na 3.ª edição do Grande Prémio de Ensaio Manuel Gusmão APE | Câmara Municipal de Évora | CIMAC ao livro Canções de Liberdade. A Política Cantada em Portugal e no Mundo (1964-1974) (Caminho), de Jorge Mangorrinha e Abel Soares da Rosa.

Com fundamentação pode ler-se na acta: «(…) é uma obra intelectualmente original, documentalmente útil e historicamente importante no que respeita ao conhecimento e à compreensão da cultural literária e musical do século XX.
«Canção de Liberdade» é o conceito historiográfico operativo que permite ao investigador Jorge Mangorrinha percorrer, ao longo de quase 500 páginas, canções revolucionárias, políticas e patrióticas que ganharam popularidade sobretudo a partir da década de 1960 em diversas partes do mundo.
O discurso poético e musical português daquele período é analisado no contexto de um movimento poderoso de resistência à barbárie e a favor da liberdade de expressão, pelo fim das guerras, etc.  No chamado Lado B do livro, Abel Soares da Rosa providencia 50 páginas com uma seleção de 50 músicas e discos.
Canções de Liberdade. A Política Cantada em Portugal e no Mundo (1964-1974) é um excelente trabalho de investigação histórica, de recolha de material, de interpretação e análise do que foi uma parte importantíssima da existência cultural portuguesa durante a ditadura. A memória da força da palavra e da música tem neste livro um lugar de eleição. Escrito com elegância, e com a clareza que só o saber profundo pode gerar, este é um momento alto do ensaísmo português, merecendo indiscutivelmente o Prémio de Ensaio Manuel Gusmão (...)»
Jorge Mangorrinha e Abel Soares da Rosa
VENCEM O GRANDE PRÉMIO DE ENSAIO MANUEL GUSMÃO
📅 5 de Setembro 2025
O Grande Prémio de Ensaio Manuel Gusmão, instituído em 2023, pela Associação  Portuguesa  de Escritores, patrocinado pela  Câmara Municipal de  Évora e CIMAC destina-se a galardoar anualmente uma obra de ensaio literário, em português e de autor português, publicada em livro. Nesta 3.ª edição concorreram obras editadas no ano 2024.

O valor monetário deste Grande Prémio é, para o autor distinguido, de € 12.500,00 (doze mil e quinhentos euros).

A cerimónia pública de entrega do Grande Prémio de Ensaio Manuel Gusmão, será oportunamente, anunciada.
Nota Biográfica

JORGE MANGORRINHA
Arquitecto da Câmara Municipal de Lisboa. Professor universitário e orientador das investigações de suporte a teses de Doutoramento (Cátedra CIPSG de Estudos Globais, Centro de Estudos Globais, Universidade Aberta), depois de exercer a docência na Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias e no Turismo de Portugal. Percurso profissional e académico multifacetado na Arquitetura, na História, no Urbanismo e no Turismo, áreas em que cursou e obteve o grau, respetivamente, na Licenciatura, no Mestrado, no Doutoramento e no Pós-Doutoramento, e nas quais também tem exercido tecnicamente e como consultor. Escreve poesia para diferentes compositores e cantores. Mentor e autor dos discos gravados e editados (Viagens do Fado, 2016, e Fado à la Carte, 2019). Autor de estudos publicados em temáticas diversas, designadamente na Música, com Portugal 12 Pts. Festival da Canção (coautoria de João Carlos Callixto, Âncora Editora, 2018). Galardoado com o Prémio José Figueiredo 2010, pela Academia Nacional das Belas-Artes.

ABEL SOARES DA ROSA
Frequentou a Faculdade de Direito em Lisboa. Marketeer na IBM Portugal durante 36 anos. Apaixonado pela cultura pop, passando pelo rock’n’roll, música popular, jazz, blues, clássica e contracultura. Autor de Os Beatles, Discografia Portuguesa a 45 RPM (versão portuguesa, 2010; versão inglesa, 2011); Os Rolling Stones — Discografia Portuguesa a 45 RPM (com Jorge Nogueira e Pedro de Freitas Branco, 2011); Os Beatles Ilustrados — Os Beatles na Imprensa Portuguesa, 1963-1972, Revistas (vol. I, 2013; vol. II, 2014); Os Beatles Populares — Os Beatles na Imprensa Portuguesa 1963-1970; Jornais (2015), Os Beatles e a Censura em Portugal (Âncora Editora, 2020); Os Beatles — Aventuras Pop Portuguesas (Âncora Editora, 2022), Santa-Bárbara, Capista de Zeca (Lusitanian, 2023).

Fonte:https://leyaonline.com/pt/livros/historia-e-politica/europeia-e-mundial/cancoes-de-liberdade/?fbclid=IwY2xjawMmVKVleHRuA2FlbQIxMABicmlkETFBMzFwUklaS2RLN1V1YmJBAR5yCck-8Q0Q_6hPQboIEdB4K4a1KOnQZZTMx60UF99KNHa-jUDFZ85xu9yP6A_aem_66sWjGIjU3NkHKVsoAWidg 

Grande Prémio de Romance e Novela APE|DGLAB

📅 1 de Abril 2025
O Grande Prémio de Romance e Novela, no valor de € 15.000,00, destina-se a galardoar, anualmente, um livro de carácter romanesco ou novelístico, em português e de autor português e devem ser enviados ou entregues, 8 exemplares de cada título a concurso, das obras publicadas, em 1.ª edição, no ano 2024 até ao próximo dia 30 de Abril de 2025.
📅 9 de Setembro 2025
Teolinda Gersão
VENCE O GRANDE PRÉMIO DE ROMANCE E NOVELA APE|DGLAB ‒ 2024
O júri, coordenado por José Manuel de Vasconcelos, e constituído por António Apolinário Lourenço, Carlos Nogueira, Isabel Cristina Rodrigues, Liberto Cruz e Maria João Reynaud deliberou atribuir por unanimidade, na 43.ª edição do Grande Prémio de Romance e Novela APE | DGLAB, o prémio ao livro Autobiografia Não Escrita de Martha Freud (Porto Editora), de Teolinda Gersão.

Como fundamentação pode ler-se na acta: «(…) A narrativa dá plena existência à figura de Martha Bernays e ao processo de autognose que esta empreende, com base na releitura da correspondência trocada com Freud durante o período do seu noivado, entre 1882 e 1886. Inspirada na «familiaridade» que tem com os métodos e práticas psicanalíticos, a narradora leva a cabo a desconstrução metódica da figura multifacetada e incontornável de Freud, o criador da psicanálise. Além de enaltecer a importância cultural da memória, o romance é o magnífico retrato psicológico de uma mulher que acaba por impugnar o poder patriarcal que a silenciou e oprimiu durante várias décadas. Um poder discriminatório que perdura e prevalece na sociedade actual.
A força imaginativa na reconstituição do passado e o talento narrativo de Teolinda Gersão vêm uma vez mais confirmar as qualidades de uma Escritora excecional (...)»
O Grande Prémio de Romance e Novela APE|DGLAB destina-se a galardoar, anualmente, um livro de carácter romanesco ou novelístico, em português e de autor português.

Teolinda Gersão vence, pela segunda vez, o Grande Prémio de Romance e Novela APE|DGLAB, instituído em 1982, pela Associação  Portuguesa  de Escritores e actualmente patrocinado pela Direcção-Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas, Câmara Municipal de Grândola, Fundação Calouste Gulbenkian e Instituto Camões.

O valor monetário deste Grande Prémio é, para o autor distinguido, de € 15.000 euros e foi já atribuído a 32 autores.

A cerimónia pública de entrega do Grande Prémio de Romance e Novela APE|DGLAB ‒ 2024, será oportunamente, anunciada.
Nota Biográfica

TEOLINDA GERSÃO

Teolinda Gersão estudou nas Universidades de Coimbra, Tübingen e Berlim, foi leitora de português na Universidade Técnica de Berlim e professora catedrática da Universidade Nova de Lisboa, onde leccionou Literatura Alemã e Literatura Comparada. Viveu três anos na Alemanha, dois anos em São Paulo, Brasil, e conheceu Moçambique e a cidade de Lourenço Marques, onde decorre o romance A árvore das palavras. É autora de 20 livros e a sua obra encontra-se traduzida em 20 países. Considerada uma das maiores escritoras portuguesas da atualidade, foi galardoada com os mais prestigiados prémios literários nacionais, nomeadamente o Grande Prémio de Romance e Novela da APE, o Prémio do PEN Clube (1981 e 1989), o Grande Prémio do Conto Camilo Castelo Branco, o Prémio Fernando Namora (1999 e 2015) e o Prémio Literário Vergílio Ferreira 2017 pelo conjunto da sua obra.
Foi escritora residente da Universidade de Berkeley em 2004.
Alguns dos seus contos e livros têm sido adaptados ao cinema e ao teatro e encenados em Portugal, na Alemanha e na Roménia.
Em 2018, foi-lhe atribuído o Marquis Lifetime Achievement Award e, em 2023, venceu a 28.ª edição do Grande Prémio de Literatura dst com o livro O regresso de Júlia Mann a Paraty.

Fonte: https://www.portoeditora.pt/autor/teolinda-gersao/2490
Novo número da revista O Escritor, é inteiramente dedicado a Camões.
Publicação com 191 páginas, e reúne a colaboração de:

Ana Margarida de Carvalho, Carlos Ascenso André, Carlos Matos Gomes, Daniel Jonas, Gonçalo M. Tavares, Helder Macedo, Helena Carvalhão Buescu, João de Melo, José Carlos Seabra Pereira, José Manuel de Vasconcelos, Julieta Monginho, Lourença Baldaque, Luís Quintais, Manuel Alegre, Mário Cláudio, Mário Rui Silvestre, Nuno Pacheco, Paula Morão, Paulo Sucena e Rita Marnoto.
EÇA DE QUEIROZ – 125 anos da morte

No passado dia 5 de Setembro, a Associação Portuguesa de Escritores, em parceria com a Cinemateca Portuguesa, apresentou a primeira sessão do ciclo Literatura e Cinema – Intermedialidades, com a exibição do filme O Primo Basílio, de António Lopes Ribeiro, na Sala Luís de Pina.

Seguiu-se o cine-jantar (20h30), com uma ementa queirosiana evocando a célebre ceia em Tormes, descrita em A Cidade e as Serras, no restaurante 39 Degraus.

O serão incluiu um debate em torno da vida e da obra de Eça de Queiroz (1845-1900), moderado por Luís Machado, e que contou com a participação do embaixador António Monteiro, do actor Rui Mendes, da investigadora Maria do Rosário Lupi Bello e do gastrónomo Virgílio Nogueiro Gomes.
©Fernando Bento
CAMILO CASTELO BRANCO – Bicentenário do nascimento

No dia 22 de Setembro, pelas 17h30, na Biblioteca Palácio Galveias, teve lugar a exibição do filme O Dia do Desespero, de Manoel de Oliveira, inspirado em algumas cartas de Camilo, recria os seus últimos anos de vida, marcados por conflitos íntimos, dramas pessoais e pela cegueira que acabaria por conduzi-lo ao suicídio.
O presidente da APE, José Manuel Mendes fez uma intervenção inicial.
©Fernando Bento

Ciclo de Cinema “Literatura e Cinema – Intermedialidades” 

📅 30 de Setembro 2025
©Fernando Bento
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