João Barrento recebe o Grande Prémio de Ensaio
“Eduardo Prado Coelho APE/C. M. de Vila Nova de Famalicão


O Grande Prémio de Ensaio “Eduardo Prado Coelho”, vai ser entregue no dia 4 de Maio, pelas 14h30, a João Barrento, pelo seu livro “O Mundo está cheio de Deuses - Crise e Crítica do Contemporâneo” (Assírio e Alvim), na Biblioteca Municipal Camilo Castelo Branco, em Vila Nova de Famalicão.

A cerimónia conta com a presença do Presidente da Associação Portuguesa de Escritores, Dr. José Manuel Mendes, do Presidente da Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão, Arquitecto Armindo Costa, do Porta-voz do júri, Prof. Doutor José Carlos Seabra Pereira, e do premiado, Prof. Doutor João Barrento.

O júri, nesta terceira edição, relativamente aos livros publicados em 2011, foi constituído por José Carlos Seabra Pereira, Luísa Mellid-Franco e Margarida Braga Neves.

Este prémio no montante de 7.500 euros, com o patrocínio integral da Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão, já distinguiu nas edições anteriores Victor Aguiar e Silva e Manuel Gusmão.

ATRIBUIÇÃO DOS PRÉMIOS DE REVELAÇÃO APE/BABEL - 2010

A direcção da Associação Portuguesa de Escritores informa que admitiu ao concurso dos Prémios de Revelação APE/Babel - 2010, obras de 90 autores, 71, na modalidade Poesia, e 19, em Ensaio Literário.

O júri, constituído por José Correia Tavares, que presidiu, Ana Marques Gastão, Miguel Real e Serafina Martins, deliberou premiar: em Poesia, por decisão maioritária, “Geometrias do Desejo”, de Helena Carvalho; e, em Ensaio Literário, por unanimidade, “Do Paraíso”, de Ivo Lima do Carmo.
Este concurso, não etário e para trabalhos inéditos em livro, garante a publicação dos prémios pela Babel, empresa editorial sua patrocinadora.
Ler Mais Ler Melhor 3ª edição do Grande Prémio de Ensaio Eduardo Prado Coelho
Publicado pela Assírio & Alvim
Cerimónia de entrega do Prémio “Vida Literária”

A sessão de entrega do Prémio “Vida Literária” a João Rui de Sousa, realiza-se no próximo dia 9 de Julho, pelas 18h30, na Culturgest, Caixa Geral de Depósitos (sala 2).
5 de Junho de 2012
BULHÃO PATO O HOMEM E O ESCRITOR NA LITERATURA NO SEU E NOSSO TEMPO
(Centro Nacional de Cultura) 18H30
Guilherme d'Oliveira Martins e José Manuel Mendes
GRANDE PRÉMIO DE CONTO "CAMILO CASTELO BRANCO"
atribuído a Eduardo Palaio


Um júri constituído por Domingos Lobo, Francisco Duarte Mangas e Serafina Martins, com a coordenação de Fernando Miguel Bernardes, reunidos na Sede da APE, decidiu por unanimidade, atribuir o prémio ao livro "Caixa Baixa", de Eduardo Palaio (Colibri).

O Prémio, instituído pela Associação Portuguesa de Escritores com o patrocínio da Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão é relativo ao ano de 2011 e destina-se a galardoar anualmente uma obra em português, de autor português ou de país africano de expressão portuguesa, e o seu valor é de 7.500 euros.
 
CICLO BULHÃO PATO
ENCERRA COM “LITERATURA E GASTRONOMIA”


O Ciclo “Bulhão Pato, 100 Anos Depois”, promovido pela Associação Portuguesa de Escritores e coordenado por Luís Machado, prossegue no próximo dia 26 de Junho (3.ª feira), às 18h30, com José Manuel de Vasconcelos, que abordará o tema “Literatura e Gastronomia”. Esta conferência, com entrada livre, terá lugar na Livraria Ferin (Rua Nova do Almada, 70), em Lisboa.

Recorde-se que Raimundo António de Bulhão Pato nasceu em Bilbau, a 3 de Março de 1829, e faleceu em Monte de Caparica, a 21 de Agosto de 1912. Considerado como uma das últimas vozes do Romantismo Português, Bulhão Pato, discípulo dilecto de Alexandre Herculano, legou-nos uma importante obra literária, onde se destacam os livros: “Flores Agrestes”, “Canções da Tarde” e “Paquita”. O brilho e o rigor da evocação de factos, a análise das figuras humanas e o relato de eventos históricos, de que foi contemporâneo, tornaram Bulhão Pato num memorialista por excelência. Nas suas memórias, para além da evocação de nomes ilustres da sua geração, o escritor deixou-nos um expressivo retrato da vida portuguesa da segunda metade do século XIX.

A concluir este ciclo, e atendendo à importância que a boa mesa teve na vida e na obra deste ilustre escritor realiza-se, nesse mesmo dia, no Restaurante Belcanto, um singular jantar onde será servida uma ementa de Bulhão Pato. Para a recriação desse menu foi convidado o Chefe José Avillez, um dos nomes mais prestigiados da nossa gastronomia que, com a sua criatividade, nos irá propor uma viagem pela cozinha portuguesa do século XIX.

“Bulhão Pato, 100 Anos Depois”, mereceu o apoio do Centro Nacional de Cultura, Antena 1, Antena 2, Quinta das Bágeiras e Restaurante Belcanto.

GRANDE PRÉMIO DE ROMANCE E NOVELA APE/SECRETARIA DE ESTADO DA CULTURA - 2011

 

Relativamente aos livros publicados em 2011, o Grande Prémio de Romance e Novela APE/SEC, atribuído desde 1982, em trinta anos consecutivos, acaba de galardoar a obra “O Lago”, de Ana Teresa Pereira (Relógio D Água).

 

Ao reunir pela 3.ª vez, o júri, constituído por José Correia Tavares, que presidiu, José Manuel de Vasconcelos, Luísa Mellid-Franco, Manuel Gusmão, Manuel Simões e Silvina Rodrigues Lopes, deliberou por maioria, pois Manuel Simões votou em “Tiago Veiga”, de Mário Cláudio (Dom Quixote).

 

As 103 obras admitidas ao concurso (o 2.º valor mais alto, de sempre), e dado que duas são de co-autoria, outras duas de um mesmo autor e mais duas de um outro, correspondem também a 103 escritores, 71 homens, 32 mulheres, tendo a chancela de 35 editoras.

 

O Grande Prémio de Romance e Novela, no montante de 15 000 Euros, já distinguiu 26 autores, de 16 editoras, havendo 4 que bisaram: Vergílio Ferreira, António Lobo Antunes, Agustina Bessa-Luís e Maria Gabriela Llansol. Foram patrocinadores, relativamente a esta sua última edição: a Secretaria de Estado da Cultura, a Fundação Calouste Gulbenkian, a Imprensa Nacional-Casa da Moeda, o Instituto Camões, o Município de Grândola e a Sociedade Portuguesa de Autores.

CERIMÓNIA DE ENTREGA

 

J. Rentes de Carvalho, recebe no próximo dia 28 de Novembro, pelas 17h00, no Salão Nobre da Câmara Municipal de Castelo Branco o Grande Prémio de Literatura Biográfica - 2010/2011, galardoado pelo seu livro "Tempo Contado".

 

A cerimónia conta com a presença do Presidente da Associação Portuguesa de Escritores, José Manuel Mendes, do Presidente da Câmara Municipal de Castelo Branco, Joaquim Morão, coordenador do prémio, José Correia Tavares, porta-voz do júri, José Manuel de Vasconcelos e do premiado, J. Rentes de Carvalho.

GRANDE PRÉMIO DE ROMANCE E NOVELA
Conferência de Imprensa


Em conferência de imprensa, realizada na manhã de 2 de Outubro de 2012, a Direcção da APE achou por bem divulgar as 5 obras finalistas, das 103 admitidas ao Grande Prémio de Romance e Novela APE|SEC - 2011 - o 2.º valor mais alto de sempre.

Usaram da palavra o Presidente, José Manuel Mendes, o coordenador deste galardão e Vice-Presidente, José Correia Tavares, e José Manuel de Vasconcelos, membro do Júri e seu porta-voz. Que, além dele, é constituído por Luísa Mellid-Franco, Manuel Gusmão, Manuel Simões e Silvina Rodrigues Lopes, tendo decidido, por unanimidade, que as 5 obras finalistas e respectivos autores, por ordem alfabética do primeiro nome, são:

· "O Lago", de Ana Teresa Pereira,
· "As Luzes de Leonor", de Maria Teresa Horta,
· "Tiago Veiga", de Mário Cláudio,
· "O Complexo de Sagitário", de Nuno Júdice,
· "Cidade de Ulisses", de Teolinda Gersão

Tudo aponta no sentido de que a deliberação final do Júri, revelando o título da obra premiada, ocorra no final deste mês de Outubro.
Ciclo Bulhão Pato - 100 Anos Depois
ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE ESCRITORES
EVOCA BULHÃO PATO, 100 ANOS DEPOIS

Em Agosto de 2012 completam-se cem anos sobre a morte de Bulhão Pato. A Associação Portuguesa de Escritores vai assinalar a efeméride com um programa que integra duas palestras e um jantar.

Guilherme d’Oliveira Martins e José Manuel Mendes irão abordar o tema “Bulhão Pato o Homem e o Escritor na Literatura, do seu e nosso tempo” na sessão inaugural, que terá lugar no Centro Nacional de Cultura, em Lisboa, no dia 5 de Junho, pelas 18h30.

Este evento, coordenado por Luís Machado, encerra no auditório da Livraria Ferin, em Lisboa, com uma intervenção de José Manuel de Vasconcelos, em torno da “Literatura e Gastronomia”. A referida sessão, calendarizada para 26 de Junho, às 18h30, será complementada com um singular jantar, no Restaurante Belcanto, onde será saboreada uma ementa de Bulhão Pato. O menu, a escolha das iguarias e a confecção dos pratos são da responsabilidade do Chefe José Avillez e do escritor Luís Machado.

Recorde-se que Raimundo António de Bulhão Pato nasceu em Bilbau, a 3 de Março de 1829, e faleceu em 21 de Agosto de 1912. Considerado como uma das últimas vozes do Romantismo Português, Bulhão Pato, discípulo dilecto de Alexandre Herculano, legou-nos uma importante obra literária, onde se destacam os livros: “Flores Agrestes”, “Canções da Tarde” e “Paquita”. O brilho e o rigor da evocação de factos, a análise das figuras humanas e o relato de eventos históricos de que foi contemporâneo tornaram Bulhão Pato num memorialista por excelência. Nas suas memórias, para além da evocação de nomes ilustres da sua geração, o escritor deixou-nos um expressivo retrato da vida portuguesa da segunda metade do século XIX.

As sessões programadas para o Centro Nacional de Cultura (Rua António Maria Cardoso, 68) e Livraria Ferin (Rua Nova do Almada, 70) têm entrada livre. O Jantar no Restaurante Belcanto (Largo de São Carlos , 10) é sujeito a marcação prévia, dada a capacidade limitada da sala, e tem um custo unitário de 25 euros.

“Bulhão Pato, 100 Anos Depois”, mereceu o apoio do Centro Nacional de Cultura, Antena 1, Antena 2, Quinta das Bágeiras e Restaurante Belcanto.
Prémio Vida LITERÁRIA APE/CGD
atribuído a João Rui de Sousa


Poeta e ensaísta, nasceu em 1928, em Lisboa, no bairro de Campolide. Depois de concluído, em 1946, o curso da Escola Prática de Agricultura D. Dinis (Paiã, Odivelas), exerceu funções profissionais, por largos anos, num organismo de coordenação económica. Em 1964 licenciou-se em Ciências Históricas e Filosóficas, pela Faculdade de Letras de Lisboa. A partir de 1982 e até à sua aposentação em 1993, trabalhou como investigador na área de espólios literários da Biblioteca Nacional.

Dirigiu em 1955 – acompanhado por António Carlos, António Ramos Rosa, José Bento e José Terra, todos eles ligados à revista Árvore, extinta compulsivamente pela PIDE em 1953 – a revista Cassiopeia, onde, com dois poemas e um ensaio, fez a sua estreia literária.
Escreveu sobre avultado número de poetas portugueses, como Cesário Verde, Fernando Pessoa, Almada negreiros, Edmundo de Bettencourt, Adolfo Casais Monteiro, Mário Saa, Vitorino Nemésio, José Gomes Ferreira, Jorge de Sena, Sophia de Mello Breyner, Mário Dioniso, Eugénio de Andrade, Carlos de Oliveira, José Saramago, Mário Cesariny, Alexandre O’Neill, David Mourão-Ferreira, Natália Correia, António Ramos Rosa, Luís Amaro Helberto Helder, António Maria Lisboa, Ruy Belo, Pedro Tamen, Fiama H. P. Brandão, José Bento, Fernando Guimarães, Albano Martins, Ernesto Melo e Castro, Manuel Alegre, Fernando Assis Pacheco, António Osório, Maria Teresa Horta e António Salvado, entre vários outros.

Participou em muitas colaborações em jornais e revistas. Tem feito parte dos júris de numerosos prémios literários. Muito diversificadas tem sido também as suas participações em sessões, encontros, festivais e congressos nos mais variados pontos do país, como no estrangeiro.
Foi premiado com a Obra Poética (1060-2000), pelo PEN Clube Português e pelo Centro Português da Associação Internacional dos Críticos Literários e com a obra Quarteto para as Próximas Chuvas, com o Prémio de Poesia «Teixeira de Pascoaes» (Amarante) e «António Ramos Rosa) (Faro).
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